O planejamento financeiro é fundamental para o bom desempenho de qualquer empresa. Encontre aqui as melhores dicas para o seu planejamento de 2021.

O planejamento financeiro é fundamental para qualquer empresa. Depois de 2020, esse planejamento se tornou ainda mais importante.

Isso porque muitas empresas foram fortemente impactadas pela crise do coronavírus e terão que se reinventar em 2021.

Além disso, os acontecimentos inimagináveis mostraram a necessidade de flexibilidade no planejamento empresarial para se adaptar ao máximo às diferentes situações.

As empresas já estão fazendo em 2020 um planejamento de 2021 com base nas diversas possibilidades em diferentes cenários.

A gestão de finanças é parte fundamental do planejamento para 2021, tanto para empresas que querem se reerguer quanto para as que querem se manter no mercado.

Confira aqui as melhores dicas para um planejamento financeiro eficaz para 2021.

1. Diagnóstico da empresa

O primeiro passo para um planejamento financeiro eficaz é fazer um diagnóstico completo de sua empresa.

Deve-se fazer um diagnóstico de desempenho financeiro de 2020 para entender quais foram os impactos em sua empresa, se ela foi beneficiada ou prejudicada pelos efeitos do isolamento social, e como melhorar o desempenho em 2021.

É preciso ter uma visão completa da empresa, compreendendo à  estrutura de seu negócio. As informações devem ser precisas para que o gestor decida quais os setores ou produtos da empresa possibilitam cortes de gastos ou aumento de investimentos.

Para um planejamento eficaz, o diagnóstico da empresa deve mostrar exatamente onde os recursos foram gastos e qual foi o retorno obtido para se fazer decisões assertivas.

2. Diagnóstico do mercado e prospecções

Fazer um diagnóstico de mercado em meio ao cenário atual pode parecer um desafio. Entretanto, é preciso utilizar as informações, dados e probabilidades existentes para se fazer análises e prospecções do seu nicho em 2021.

É a partir dessa análise que a sua definição de metas e objetivos financeiros será mais assertiva.

Uma das possibilidades para esse diagnóstico é traçar três possibilidades de cenários possíveis para o ano. Um será um cenário otimista, outro realista, e o terceiro cenário será pessimista em relação ao mercado e às ocorrências que estão ligados à sua empresa.

O plano financeiro de sua empresa deve deixá-la apto tanto para estratégias mais agressivas de crescimento quanto para lidar com cenários ruins de recuperação financeira.

Essa flexibilidade em diferentes situações será um fator chave para o seu planejamento estratégico e para o sucesso de sua empresa.

3. Trace oportunidades de curto prazo

Depois de passar pela pandemia, trace planos de emergência de curto prazo para amenizar os efeitos negativos do fechamento do mercado consumidor durante o isolamento social.

Considere cortes de gastos e estratégias de redução de custos e aumento de vendas para amenizar os efeitos da pandemia nas finanças de sua empresa.

4. Definição de objetivos e metas claros

Depois de fazer os diagnósticos da empresa e do mercado, devem ser estabelecidos objetivos e metas claros e realistas.

Deve-se pensar tanto no curto quanto no longo prazo, buscando aprender dos fatos passados e estabelecer objetivos e metas futuras que levem em consideração o perfil da empresa.

Os objetivos e metas devem ser claros e tangíveis. Se a empresa passa por dificuldades financeiras, o momento é de cautela e paciência.

Se as dívidas de 2020 serão pagas em 2021, por exemplo, esse é um momento de renegociação e de contenção de gastos, sendo os investimentos em crescimento mais contidos.

5. Prepare suas estratégias para 2021

Definir estratégias financeiras para atingir os objetivos e metas para 2021 é muito importante. Basicamente, os objetivos e metas são o “porquê”, enquanto as estratégias são o “como” fazer.

Para isso, à empresa deve identificar seus erros e seus acertos, definindo assim onde investir seus recursos.

Seja em recursos humanos ou materiais, é preciso ter uma estratégia clara de gestão para que os resultados sejam mais amplos.

6. Aspectos Tributários

Dependendo do setor da sua empresa, várias mudanças fiscais ficaram especificamente estabelecidas para 2020, com prazo determinado para terminar.

Se sua empresa se encaixa em uma das categorias ou especificações descritas, esteja pronto para se adaptar a novas regras em 2021, sem as isenções e possibilidades permitidas em 2020.

7. Estudo do Fluxo de Caixa

O fluxo de caixa é parte fundamental do planejamento financeiro para o ano.

Ele é o cálculo de tudo o que entra e tudo o que sai do caixa da empresa por um período de tempo, sendo parte importante do planejamento financeiro e da noção de fontes de recursos no ano que está chegando.

8. O seu ciclo financeiro e o equilíbrio das contas de sua empresa.

O ciclo financeiro é o tempo decorrido entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento do valor investido em vendas.

Quanto maior esse tempo, maior o capital de giro necessário à sua empresa. Esse dado é fundamental para entender melhor os custos da empresa.

Além disso, outro dado importante é o equilíbrio das contas de sua empresa.

Esse equilíbrio é o valor necessário em vendas para que à empresa cubra seus gastos e gere lucro em determinado período.

9. Monitore e revise seu planejamento financeiro

O planejamento financeiro bem feito não requer tantas modificações ao longo do ano, a menos que os fatos fujam muito das realidades imagináveis, como foi o caso de 2020.

Entretanto, monitorar à aplicação do seu planejamento financeiro e ajustá-lo sempre que necessário é fundamental para a sua empresa.

10. Contrate profissionais da área para fazer um planejamento financeiro mais assertivo e eficaz

Sobretudo em um cenário de tantas incertezas quanto o atual, contratar profissionais da área contábil pode ser uma excelente ideia.

Isso porque eles estão prontos para analisar todos esses fatores citados, entendendo as especificidades de sua empresa e mantendo as contas em dia para que você foque no que realmente importa para a sua empresa.


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Descubra 7 desafios da indústria em 2021 e algumas dicas para transformá-los em oportunidades!

O ano de 2020 impôs diversos novos desafios para a indústria tanto nacional quanto internacional. Os impactos da crise do coronavírus na indústria foram enormes, e os desafios exigirão grandes mudanças em 2021.

Internamente, as empresas enfrentam desafios de gestão e inovação para se manter e se diferenciar no mercado. No âmbito externo, enfrentam desafios de maior concorrência, sobretudo internacional, além de incertezas sobre o cenário de 2021.

Mudanças estruturais internas e externas serão fundamentais para a manutenção da indústria. As mudanças adotadas em 2020, a postura atual de cada indústria vai influenciar nos desafios e nas mudanças em 2021. Confira aqui quais serão os principais desafios enfrentados pela indústria em 2021.

1. Retomada no pós-pandemia

Adaptar-se ao novo cenário, em si, já é o primeiro desafio da indústria para 2021. Há diversos tipos de indústria com diferentes oportunidades e desafios.

Cada indústria precisa rever seu planejamento estratégico, sobretudo com estratégias de redução de custos e aumento de vendas para amenizar os aspectos negativos que em 2021 ainda estará refletindo dos piores momentos de 2020.

Além disso, a indústria deverá estar flexível para se adaptar aos diferentes cenários possíveis em 2021. A adoção de vacina e a política escolhida de imunização nacional terão fortes impactos na economia.

A indústria precisa estar pronta para lidar com esses diferentes cenários.

2. Indústria 4.0

A indústria 4.0 e a revolução da internet das coisas é um assunto falado desde antes da pandemia e que não pode ser esquecido. Algumas indústrias já estão em um estágio avançado de utilização dos recursos que integram o mundo físico ao digital, outras terão que se adaptar em 2021.

As possibilidades da indústria 4.0 são muitas, dentre automação de processos, melhoria da gestão empresarial, melhoria no processo de tomada de decisão, redução de custos e melhoria dos processos da indústria.

A indústria 4.0 envolve sensores, plataformas e diversas tecnologias que permitem a gestão virtual de equipamentos, obtendo-se dados que evitam o desperdício de recursos, melhoram os processos da indústria e reúnem informações claras e concisas em um único lugar para melhorar a tomada de decisão da indústria.

Não se adaptar à indústria 4.0 significa perder grande espaço de mercado para quem esteja usufruindo de suas melhorias e possibilidades.

3. Novos hábitos de consumo

Os hábitos de consumo do brasileiro mudaram drasticamente em 2020. Essas mudanças terão impacto direto na indústria em 2021, que terá que entender e se adaptar aos novos padrões de consumo.

Investir em plataformas online é fundamental para a sobrevivência da indústria em 2021. Isso porque os consumidores começaram a comprar muito mais online e esse processo tende a continuar em 2021.

Além disso, os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre os hábitos de consumo. Por isso, a indústria precisa se adaptar a esses novos hábitos e fazer de seus produtos necessários para os consumidores.

Esse é um ponto sensível e fundamental para a estratégia da indústria em 2021.

4. Trabalho em home-office

Durante a pandemia, muitas indústrias se viram obrigadas a se adaptar ao regime de home-office para poder continuar com suas atividades.

Ao começar o home-office, muitas delas experimentaram aumento da produtividade de seus colaboradores e redução dos custos de sua empresa. Com isso, muitas indústrias vão manter o regime de trabalho remoto.

Entretanto, o trabalho remoto também impõe desafios. Gerir e motivar equipes que não estão fisicamente próximas pode ser difícil. Além disso, a indústria disputa seus colaboradores com o mundo inteiro agora.

Além de estratégias de motivação, é necessário também métodos de retenção de talentos. A captação de novos colaboradores também está diferente. É possível para a indústria buscar talentos mais longe e encontrar mão de obra especializada em locais mais distantes.

5. Concorrência internacional

Além dos desafios com os concorrentes nacionais, a indústria terá um desafio ainda maior com os concorrentes estrangeiros. Isso porque os países saíram do ápice da pandemia em momentos distintos.

Os países que conseguiram lidar com a pandemia e com o número de casos mais rápido se recuperaram igualmente mais rápido e saíram do pico da crise primeiro.

Com isso, eles estavam prontos para reagir ao mercado antes e poderão ocupar, por vezes, espaços antes ocupados pela indústria nacional.

A indústria em países que ainda estão no início do processo de retomada terá mais dificuldade em se ajustar para acompanhar o ritmo da indústria de países que já estejam mais avançados nesse processo.

6. Oportunidades internacionais

Esse aspecto é um desafio interno e uma oportunidade externa. A desvalorização do real pode causar impacto negativo na indústria para a venda nacional, pois alguns dos custos podem aumentar e o poder de compra pode ser reduzido.

Para quem exporta ou quer exportar, contudo, essa é uma oportunidade. A desvalorização do real torna o preço do produto da indústria brasileira mais competitivo, pois será mais barato ao se fazer a conversão da moeda.

7. Contabilidade industrial

A contabilidade industrial será ainda mais importante em 2021. Esse aspecto já era essencial, e agora toma novas proporções.

Isso porque a contabilidade de custos da indústria dá insumo para o processo decisório de cortes de gastos, por exemplo, e permite que a indústria identifique suas forças e fraquezas por meio de números para que faça decisões assertivas que vão melhorar sua produtividade.

Ter uma boa contabilidade em 2021 significará um melhor planejamento, decisões estratégicas, redução de custos e aumento da competitividade da indústria.

A contabilidade estará atrelada aos dados fornecidos pelas tecnologias da indústria 4.0 e permitirá aumento de confiabilidade e melhoria na gestão da indústria.

Dessa forma, a indústria enfrentará muitos desafios em 2021. Entretanto, esses desafios podem ser convertidos em oportunidades para quem consiga se adaptar bem e tomar novos espaços que surgiram na indústria.

Várias facilidades estão disponíveis para a indústria, dentre elas a assessoria contábil.

A Contmais assessoria pode te ajudar. Comece o seu planejamento estratégico de 2021 organizando-se ainda em 2020! A assessoria é completa, dispondo de assessoria financeira, por exemplo, que ajudará a implementar controles de previsão financeira, além de dispor de planejamento tributário e assessoria empresarial, e diversas soluções que tornarão o 2021 mais fácil.


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Orçamento Base Zero (OBZ). O Orçamento de base zero é uma excelente forma de reduzir custos e maximizar lucros em sua empresa. Confira aqui como aplicá-lo.

Existem vários tipos de orçamento que se adequam a diferentes perfis de empresas. O Orçamento Base Zero (OBZ) é uma das formas de alinhar a Gestão Orçamentária ao Planejamento Estratégico de sua empresa.

Sua premissa básica é o corte de todos os gastos supérfluos e irrelevantes. É tipo um orçamento focado em se ter menor investimento possível, com o retorno das atividades que são mais lucrativas e lógicas dentro da empresa.

Mas como aplicá-lo, então? Confira abaixo nossas definições e dicas para aplicação.

O que é o Orçamento Base Zero (OBZ)

Também chamado de Orçamento Estratégico, o Orçamento Base Zero (OBZ) é aquele em que periodicamente se faz uma análise de todos os gastos feitos pela empresa, analisando-o e decidindo se ele é ou não necessário de ser mantido.

Ele inverte a ordem tradicional do orçamento incremental, fazendo que os gestores mostrem as necessidades de gastos mesmo depois de aprovados os projetos.

Para quais empresas é recomendado adotar o Orçamento Base Zero (OBZ)

Empresas novas não têm histórico de orçamento. Sem dados e movimentações financeiras para análise, é impossível fazer-se um orçamento incremental. Por isso, elas são algumas das empresas em que o OBZ pode ser adotado.

Ademais, a depender do ambiente interno, da volatilidade das operações e do mercado, e do contexto em que a empresa está inserida, é possível adotar eficazmente o OBZ.

Exemplo disso são empresas com outputs incertos, que tornam o OBZ interessante para se analisar periodicamente a real necessidade de cada gasto.

Vantagens do Orçamento Base Zero (OBZ)

O OBZ permite a alocação eficiente de recursos, baseadas nas necessidades da empresa e benefícios proporcionado pelos gastos.

Ele é capaz de detectar orçamentos inflacionados e facilita o orçamento em empresas cujos resultados ou outputs sejam difíceis de se calcular.

A motivação e a distribuição de responsabilidade no OBZ é maior, dando aos gestores um olhar crítico sob o serviço, sob os gastos e a empresa como um todo.

O OBZ também é capaz de identificar e eliminar processos obsoletos, que não geram valor para a empresa.

Apesar dessas vantagens, o OBZ tem a desvantagem de demandar muito tempo para ser aplicado, além de requerer treinamento específico dos gestores.

Riscos do Orçamento Base Zero (OBZ)

Um dos principais riscos do OBZ está relacionado à sua complexidade. Ele não é um sistema intuitivo e a análise periódica de cada gasto exige um esforço conjunto para se ter uma análise imparcial de cada recurso e atividade.

Além disso, o OBZ tem como importante fator o entrosamento entre os gerentes com uma cultura de imparcialidade para que os gastos sejam analisados dentro de cada departamento de acordo com as necessidades da empresa.

Além disso, o corte de recursos pode gerar conflitos entre setores e desmotivação.

Por isso, é primordial que sejam feitos treinamentos para que os gestores estejam altamente especializados, entendam e reproduzam o processo do OBZ corretamente e implementem a cultura desse tipo de orçamento de forma saudável dentro da empresa.

Estar aberto a receber críticas e sugestões é fundamental para que os recursos sejam direcionados adequadamente.

1. Planeje e defina em quanto tempo será feito o orçamento Base Zero

O OBZ deve ser feito periodicamente. Essa técnica não é complexa, mas demanda certo tempo de preparação e estudo. Por isso, o primeiro passo para implantar o OBZ é o planejamento.

Planeje como essa técnica será implementada, como os gastos serão analisados e justificados, critérios para análise e em quanto tempo o OBZ será refeito.

A definição do cronograma do OBZ é fundamental, pois é a partir dele que os gestores vão se organizar para executar os gastos adequadamente e mostrar a relevância de seus projetos.

2. Hierarquize os gastos

Ordene todos os gastos de acordo com sua importância estratégica para a empresa.

O OBZ visa à operação dentro do mínimo possível, por isso esse pensamento e essa hierarquização deve ser reproduzida dentro de cada diretoria.

3. Defina uma linha de corte

Depois de hierarquizados os gastos, estabeleça uma linha de corte em que tudo o que não seja necessário e lucrativo para a empresa seja cortado.

Defina os os custos essenciais, os custos de alta prioridade, os de média prioridade e os de baixa prioridade.

4. Elimine os gastos desnecessários

Depois de descobrir o papel de cada gasto dentro da empresa e o seu retorno para a mesma, é possível eliminar todos os gastos desnecessários. A hierarquização é, para esse fim, fundamental.

Entretanto, cabe ressaltar que a importância de cada gasto pode mudar entre um balanço e outro. Por isso, todos os gastos devem ser analisados, mesmo aqueles que já tenham passado por esse processo em outro balanço do OBZ.

É justamente por essa característica de ter que analisar todos os gastos que o OBZ é longo, mas também é por isso que ele proporciona todas as vantagens estratégicas e financeiras para sua empresa.

5. Busque por ajuda profissional para a implantação do OBZ

Como falado anteriormente, o OBZ exige certo grau de especialização dos gestores da empresa que o adote. Por essa especialização que o OBZ requer, pode ser uma boa ideia buscar assessoramento profissional.

Com a ajuda profissional, é possível escolher o tipo de orçamento que mais se adeque às necessidades de sua empresa, criar um cronograma, um planejamento e táticas e técnicas adequados para o que sua empresa exige.

Quer ser assessorado por profissionais e ter o orçamento mais adequado implementado em sua empresa? A CONTMAIS tem diversas opções e planos para que a vida financeira da sua empresa melhore, ajudando os gestores no processo de implantação de orçamento, seja ele base zero ou não.

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Ainda tem dúvidas sobre o que é a contabilidade industrial e como aplicá-la? Então esse artigo foi feito para você.

Todas as empresas possuem custos ou gastos que precisam ser analisados.

A partir do levantamento e estudo desses custos, é possível entender onde estão as oportunidades de melhoria da empresa e tomar decisões mais assertivas.

Entenda aqui o que é a Contabilidade Industrial ou Contabilidade de Custos e como aplicá-la em sua empresa.

O que é Contabilidade Industrial

Também conhecida como contabilidade de custos, a contabilidade industrial permite a análise de todos os gastos ou custos da empresa para permitir a implementação de melhorias e embasar a tomada de decisões sobre os gastos.

Esse tipo de contabilidade faz um levantamento de como os gastos são direcionados na empresa, dentre mão de obra, matéria-prima, materiais de escritório, etc.

Além de listar os gastos, são levantados os resultados esperados com os custos da empresa.

A contabilidade de custos é uma ferramenta gerencial, cuja principal característica é o levantamento de todos os dados de custos envolvidos na empresa, permitindo a apuração de resultados de investimentos e gastos.

Essas informações geradas pela contabilidade industrial auxiliam no processo decisório da empresa, e também no planejamento estratégico.

Objetivo da Contabilidade Industrial

O principal objetivo da contabilidade industrial é responder à pergunta: qual é o custo de determinado produto para sua empresa?

E ao se falar de custo, está se falando também dos retornos que esse produto dá à sua empresa. O valor despendido é justificável?

Para além de um produto específico, a contabilidade industrial permite analisar a viabilidade econômica do seu negócio. Além disso ela permite muito mais do que olhar para trás e identificar os acertos e equívocos.

A contabilidade industrial permite também fazer um planejamento dos gastos futuros a partir de uma projeção de vendas. Ou seja, a contabilidade industrial pode embasar o planejamento de custos.

Decisões como investimentos em promoções (inclusive para zerar estoque), descontinuidade de produtos e serviços ou aumento de investimento nos mesmos podem ser tomadas a partir dos dados fornecidos pela contabilidade industrial.

Benefícios desse tipo de contabilidade

A contabilidade industrial permite uma visão mais ampla e organizada dos custos de uma empresa, facilitando a previsão de gastos, permitindo a identificação de sazonalidades, embasando previsões e promovendo melhorias e ajustes para que a empresa aumente seus lucros e sua eficiência.

Ao controlar os gastos, o gestor consegue otimizar suas margens de lucro, investindo naquilo que lhe dá mais retorno, identificando produtos, departamentos ou ações que geram prejuízo para eliminá-los e aprimorando as formas de gastos.

Olhar para o faturamento sem olhar para os gastos pode significar abrir mão de quantidades significativas de lucro, além de poder ser posteriormente causa da falta de sustentabilidade de uma empresa.

Isso porque, se os custos não são analisados, produtos ou ações que sejam economicamente inviáveis podem não ser contidas em tempo hábil para evitar maiores danos à empresa.

Ao se fazer o levantamento de custos, eles podem ser divididos em custos diretos ou custos indiretos.

Custo direto. É aquele diretamente relacionado a determinado produto ou serviço, como a matéria-prima, por exemplo.

Custo indireto. São custos que dão suporte à empresa ou mesmo a produtos e serviços, sem que possam ser diretamente relacionados a eles, como por exemplo os gastos com marketing e equipes administrativas.

Além disso, os custos levantados pela contabilidade industrial também podem ser variáveis ou fixos.

Custos variáveis. São custos que dependem da produção da empresa para variar para mais ou para menos. Eles fazem parte dos custos diretos de produção, como a matéria-prima, e por isso variam proporcionalmente à variação de produção.

Custos fixos. São custos que não variam de acordo com a produção, sofrendo variações periódicas e com eventos específicos. Por exemplo, o aluguel do espaço de sua empresa ou o gasto com a folha de pagamento são custos fixos. Em geral, trata-se de custos indiretos.

Aplicando a Contabilidade Industrial em sua empresa

A Contabilidade Industrial deve ser constante, mas precisa começar em algum ponto. Por isso, enumeramos alguns passos para se implementar a contabilidade industrial em sua empresa logo abaixo.

  1. Liste todos os custos existentes em sua empresa. Você pode fazer isso por departamento ou produto para facilitar a posterior classificação, mas é importante que todo e qualquer custo ou gasto seja contabilizado para se entender os impactos de determinados produtos e atividades em seu orçamento.
  1. Classifique os gastos de acordo com o produto. Classificando os gastos por produto, é possível identificar seus custos diretos e o custo médio de produção. Assim, decisões sobre investimentos, continuidade ou descontinuidade de produtos são feitas de forma mais assertiva.
  1. Compare o custo direto do produto com seu custo de venda. Qual é a contribuição que esse produto te traz? Vale a pena manter sua produção com a margem de lucro que se está tendo? Existe outro produto em que você consegue uma margem de lucro maior?
  1. Encontre o ponto de equilíbrio de cada produto. Com o levantamento dos custos e da margem de lucros, é possível calcular o ponto de equilíbrio, que nada mais é do que a quantidade de unidades você precisa vender de determinado produto para igualar receitas e despesas. Com esses dados, você fará a projeção e as metas de venda.
  1. Tenha um planejamento estratégico e objetivos. A Contabilidade Industrial não é uma caça às bruxas em sua empresa. Tenha objetivos claros e um planejamento estratégico para a Contabilidade Industrial. Assim, além de os melhores resultados possíveis serem obtidos em sua contabilidade industrial, serão evitados sentimentos negativos nos funcionários sobre essa ferramenta gerencial em sua empresa.

Aplicar a Contabilidade Industrial é fundamental para manter a lucratividade de sua empresa. Essa tarefa não precisa ser um problema, contudo.

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Aprenda a ser dono do próprio dinheiro e desenvolva técnicas para multiplicá-lo.

Engana-se quem acredita que uma boa gestão financeira pessoal é simplesmente poder pagar as contas em dia, planejar as férias de fim de ano ou comprar um celular de última geração.

A real gestão financeira exige muito mais do que isso, estando mais relacionada com planejamento, organização e administração inteligente do tempo e do dinheiro.

Desse modo, trilhar esse caminho exige sabedoria e estudos na área.

“Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros” (Benjamin Franklin)

 Assim, de acordo com a citação de Benjamin Franklin, pode-se dizer que investir em conhecimento sobre educação financeira traz muito mais lucro do que investir na bolsa de valores sem instrução.

Por isso, preparamos essa lista com 5 livros que vão te guiar, passo a passo, para a autonomia financeira, abrangendo desde o planejamento e as economias, até as técnicas para ficar rico.

1. Como Organizar Sua Vida Financeira – Gustavo Cerbasi

 

Saber como organizar seus gastos e lucros é o principal pilar para uma boa gestão financeira. Esse é o tema abordado no livro “Como Organizar Sua Vida Financeira”, escrito por Gustavo Cerbasi, autor considerado grande referência no tema.

Na obra, Gustavo se propõe a ensinar cidadãos comuns a desenvolver sua inteligência financeira, sem ajuda de um consultor, e tudo isso por meio do autoconhecimento das despesas familiares.

Assim, o livro apresenta a diferença entre os gastos básicos, mais frequentes, e os gastos eventuais, de modo que fique mais fácil a realização e prática de um orçamento mensal.

Dessa forma, essa recomendação de leitura é essencial tanto para quem está buscando sair do sufoco quanto para aqueles que querem começar a investir na Bolsa, pois o primeiro passo para tudo, é a educação financeira.

Como Organizar Sua Vida Financeira - Gustavo Cerbasi

2. Me Poupe! – Nathalia Arcuri

O livro “Me Poupe!”, escrito por Nathalia Arcuri ensina que além de aprender como planejar um orçamento, entender como poupar dinheiro sem passar nenhum tipo de vontade faz parte da trilha do conhecimento das finanças pessoais.

Dessa forma, a autora afirma que independente da situação, sempre há uma forma de fazer economias, o que ela ensina através de 10 etapas simples, desmistificadas nos 11 capítulos de sua obra.

Dentre as principais técnicas contidas no livro, há quatro passos cruciais para a liberdade financeira, sendo eles, se conscientizar sobre a mudança de hábitos, aprender a controlar as finanças por meio de metas, aprender a dividir em percentual tudo que ganha e entender como funcionam os investimentos.

Guiado pela mudança de atitude apresentada por Nathalia é possível enxergar as finanças de uma nova maneira, fazendo com que o dinheiro deixe de ser um inimigo e passe a trabalhar para você.

Me Poupe! - Nathalia Arcuri

3. Nunca Mais Fique Sem Dinheiro – Jesse Mecham

Chegar ao fim do mês com a conta bancária no azul é um sonho do qual muitas pessoas compartilham. Mas, muitos ainda passam o mês contando centavos, uma insegurança geradora de estresse e problemas de saúde.

A leitura de “Nunca Mais Fique Sem Dinheiro” te guia na descoberta das mágicas que o bom gerenciamento do dinheiro pode fazer, para que você passe a levar a vida da maneira que sempre quis, com a tranquilidade que merece ter.

O autor Jesse Mecham se propõe a ensinar como deve ser a criação de um sistema funcional de tomada de decisões e de uma nova mentalidade, para que as pessoas possam realizar aqueles sonhos que até então não haviam saído do papel.

A proposta é bem fácil, e se baseia em quatro regras primordiais que devem ser feitas sucessivamente, sendo elas, estabelecer as prioridades da sua vida, definir metas, redefini-las ao longo da jornada e, por fim, chegar ao final do mês com o saldo positivo.

Nunca Mais Fique Sem Dinheiro - Jesse Mecham

4. Pai Rico, Pai Pobre – Robert Kiyosaki

A nossa quarta recomendação de leitura, “Pai Rico, Pai Pobre”, vai mostrar como a ambição tem o papel de projetar um pensamento de crescimento. Robert Kiyosaki busca, com isso, não só ensinar como ser financeiramente independente, mas também, a como se tornar rico.

Por meio das dicas de educação financeira contidas no livro, é possível entender a importância da aprendizagem de temas como investimento, contabilidade e empreendedorismo desde a infância.

O ponto principal levantado pelo autor é a “alfabetização financeira”, sendo essa a compreensão de termos como passivo, algo que põe dinheiro no bolso, ativo, algo que tira esse dinheiro do bolso, e fluxo de caixa, o ciclo de entrada e saída de dinheiro. Temas que não são abrangidos pela educação tradicional.

Assim, a leitura dessa obra se torna um grande investimento que você pode fazer em si mesmo.

Pai Rico, Pai Pobre - Robert T. Kiyosaki

5. Financial Freedom – Grant Sabatier

 

Financial Freedom”, termo que em português tem por tradução liberdade financeira, é o nome do livro de Grant Sabatier que mostra o caminho para o desafio da autonomia financeira.

A obra é baseada em um relato do próprio autor que em um período de 5 anos saiu de US$2,26 de saldo na conta bancária, quando perdeu seu emprego, para US$1,25 milhões, se tornando especialista em finanças.

Grant Sabatier diz que uma das funções de seu livro é, além de ensinar sobre finanças, ajudar pessoas a se aposentarem mais cedo, fazendo-as compreender que a verdadeira liberdade financeira é poder fazer o que quiser com o próprio tempo.

Assim, uma leve alteração de mentalidade e planejamento podem não te fazer ter um milhão em cinco anos, mas podem te levar longe!

Financial Freedom - Grant Sabatier

Faça Tempo e Dinheiro!

Ser um bom gestor financeiro vai muito além de poupar dinheiro e ficar rico. Gerir com eficiência é ter autonomia com o próprio dinheiro e tempo para desfrutá-lo.

Esperamos que após a leitura dessas recomendações você se sinta preparado para trilhar o caminho da educação financeira e se livrar das amarras do dinheiro.

Este post foi produzido pela equipe do PocketBook4You, uma plataforma que oferece centenas de resumos de livros dos maiores autores e best-sellers da atualidade, e tem como principal missão levar conhecimento diversificado que se encaixa no dia a dia de cada um dos seus usuários, ao redor do Brasil e do mundo!

Fundada há 12 anos pelas sócias Neide Nascimento e Cláudia Di Fonzo e com uma equipe de mais de 30 colaboradores, a Contmais Assessoria Contábil se diferencia em seu segmento pela excelência no atendimento e o rigor em todas as etapas dos processos contábeis. Todo este trabalho segue a padronização de normas internacionais previstas no Sistema de Gestão da Qualidade da certificação ISO 9001, concedida a menos de 2,18% das empresas brasileiras.

A persistência das sócias pela qualidade foi reconhecida em 2017, quando a empresa obteve pela primeira vez a certificação ISO 9001-2015. Desde então, a Contmais passa anualmente pelo processo de revalidação do selo, onde todos os processos e equipe são avaliados durante dois dias por uma equipe de profissionais da certificadora SGS Brasil. E pelo quarto ano consecutivo, a Contmais teve seu desempenho aprovado no inicio deste mês. Mantendo o selo de qualidade internacional por mais doze meses.

O diferencial do processo de revalidação do selo de qualidade neste ano foi todo o processo desenvolvido de forma remota por causa do isolamento deflagrado pela pandemia e a equipe trabalhando em home office. Por esta razão, a Contmais também ganhou o status de primeira empresa brasileira a obter o certificado 100% digital.

Neide Nascimento conta que submeter todo o processo e procedimentos da rotina da empresa aos auditores foi algo desafiador e totalmente novo. “Nosso grande desafio foi fazer tudo on-line”, admite. “Na forma presencial você tem a proximidade e a prova física de todos os procedimentos. Quando o registro digital não é suficiente você apresenta o físico. Já na avaliação online, onde você não conta com tudo isso, é exigido um rastreamento muito maior para passar o digital para toda a estrutura física”.

DIFERENCIAL

 Cláudia di Fonzo ressalta que desde o inicio da empresa, em 2008, a padronização das operações, criação de uma normalização e perseguir algo que diferenciasse a firma no mercado de contabilidade foi um desejo e uma obsessão das sócias, que se materializaram em realidade há quatro anos e acabou sendo renovado em 2020. “Ter a ISO 9001-2015 é, sem dúvida, um diferencial para clientes que entendem e sabem que não é qualquer empresa que atende os requisitos da Norma”, explica. “O nosso principal interesse e todo empenho na certificação é a garantia e segurança dos registros dos processos internos”, acrescenta Neide.

Todo processo que envolve a certificação mobiliza direção e colaboradores, sempre empenhados em seguir as normas e processos internos. Ela teve inicio bem antes, com dois meses de trabalho de consultoria de uma empresa terceirizada, até os dois dias derradeiros de verificação dos auditores da SGS. A verificação da equipe certificadora envolveu todos os processos que vão do atendimento às empresas até as partes interessadas, como colaboradores, clientes, fornecedores e os governos Federal, Estadual e Municipal. A auditoria compreende desde a entrada ate a saída dos documentos e informações das empresas atendidas pela Contmais.

O certificado ISO, junto com o Programa de Qualificação em Excelência Contínua Inovação 2019 (PQEC), conferido pelo Sescon SP, trazem tranquilidade para os clientes que primam pela segurança das informações, sua regularidade perante o fisco e qualidade de serviços contábeis.

O QUE É ISO 9001?

 A ISO 9001 é um sistema de gestão com o intuito de garantir a otimização de processos, maior agilidade no desenvolvimento de produtos e produção mais ágil a fim de satisfazer os clientes e alcançar o sucesso sustentado.

O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) funciona como um instrumento para ajudar o gestor a encontrar e corrigir processos ineficientes dentro da organização. Além disso, a ISO 9001 é uma forma de documentar a cultura da organização, permitindo que o negócio cresça mantendo a qualidade dos bens e serviços prestados.

Por se tratar de um sistema internacional criado pela ISO (International Organization for Standardization), que é uma organização fundada em 1946 e sediada em Genebra, na Suiça com o propósito de desenvolver e promover normas que possam ser utilizadas por todos os países do mundo, é uma ferramenta que pode ser adotada por qualquer empresa, de qualquer porte e por isso é a norma mais conhecida e adotada em todo o mundo pelas empresas de sucesso.

Após um longo período de trabalho remoto, a Contmais Assessoria Contábil está retomando desde esta quarta-feira (2) parte das atividades presenciais, neste momento com apenas 10% da equipe de colaboradores. A volta ocorre com a implantação de uma série de protocolos para garantir a saúde do pessoal, como convém este momento. A empresa também está investindo na aquisição de novas tecnologias, em fase de implantação, para digitalizar todos os seus processos, dentro da nova tendência do mercado mundial.

Há cinco meses todos os colaboradores da Contmais estavam em home office. Desde o inicio de agosto, com a reclassificação de Campinas no Plano São Paulo para a fase Laranja, escritório de contabilidade estava autorizado a reabrir com quatro horas diárias de atendimento presencial.

“Manter nossa equipe em casa foi uma opção da diretoria, para preservar a saúde de todos e também de nossos clientes, evitando ao máximo os contatos enquanto esperávamos uma melhora da situação na cidade”, conta Neide Nascimento, sócia diretoria da Contmais. Porém, o distanciamento vinha incomodando a equipe, pedindo a volta ao escritório.

Para trazer parte da equipe de volta, a direção da Contmais adotou alguns critérios, dentre os quais: manter em casa o pessoal enquadrado no grupo de risco (comorbidade), hipertensos, e os que dependem do transporte público, pessoas estas com maior exposição aos riscos. Para aqueles que estão retornando, a orientação é que evitem comparecer ao escritório em caso de qualquer sinal de sintomas relacionados à covid-19.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO

 As mudanças internas para receber os colaboradores já vinham sendo implantadas há algum tempo. Elas começam logo na entrada, onde é medida a temperatura de cada um, além de visitantes. Também foi colocado um tapete com Peroxy 40, uma solução desenvolvida pela Spartan, que elimina mais de 99% dos vírus e bactérias. O mesmo produto está presente em lenços umedecidos disponibilizados em todo o ambiente e mesas dos funcionários.

As mesas de trabalho também ganharam atenção especial, com maior espaçamento entre elas, para garantir o distanciamento entre as pessoas. Além disso, foram colocadas placas acrílicas desenvolvidas pela empresa Protect. Outra medida foi a instalação de placas de orientação e de segurança, produzidas pela empresa Gráfica Patricelli.

As medidas de segurança vão mais além. Duas vezes por semana, toda a empresa – interna e externamente – passa por um rigoroso processo de limpeza e desinfecção, a cargo da TOC Soluções.

AGENDAMENTO

Cláudia Di Fonzo, também sócia-diretora da Contmais, conta que o funcionamento do escritório é de quatro horas diárias. Porém, ela recomenda aos clientes que, caso necessitem ir presencialmente para resolver algum problema ou sanar dúvidas, que agendem um horário com antecedência, de maneira a evitar aglomerações e exposições desnecessárias.

De acordo com ela, o atendimento online continuará sendo realizado. “Nossa equipe é orientada a conversar com o cliente e pedir compreensão neste momento ainda delicado”, explica.

Cláudia conta que nestes cinco meses o atendimento remoto tem funcionado e agradado aos clientes, conforme uma pesquisa de satisfação realizada pela empresa, na qual foi constatada total satisfação.

EM NUVEM

 A digitalização das empresas em todo o mundo vem se acelerando desde o inicio da pandemia e já é uma realidade. A Contmais Assessoria Contábil também vem investindo em novas tecnologias. “Até o mês de outubro estaremos disponibilizando aos nossos clientes o serviço em nuvem, através do qual compartilharemos pastas, arquivos, servidor e telefonia, para que eles possam conversas, consultar e transferir documentos digitalmente, sem gastar tempo de deslocamento e ganhar agilidade”, completa Neide.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta semana decreto 10.470 que prorroga os prazos da redução de jornada e de salário e da suspensão do contrato de trabalho para os trabalhadores afetados pela pandemia de covid-19. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Em julho, um decreto anterior estendia o programa de 90 para 120 dias, agora esse prazo será de 180 dias.

A proposta altera os períodos máximos de realização dos acordos para redução proporcional de jornada e de salário, suspensão temporária de contrato de trabalho e pagamento do benefício emergencial em razão da realização desses acordos.

Como funciona

Pago aos trabalhadores que aderem aos acordos, o Benefício Emergencial (BEm) equivale a uma porcentagem do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido.

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução salarial. As empresas podem optar ainda por pagar mais uma ajuda compensatória mensal a seus funcionários que tiveram o salário reduzido.

O benefício é calculado aplicando-se o percentual de redução do salário a que o trabalhador teria direito se fosse demitido e requeresse o seguro-desemprego. Se o trabalhador tiver jornada e salário reduzidos em 50%, seu benefício corresponderá a 50% do valor do seguro desemprego ao que teria direito, se tivesse sido dispensado. No total, o benefício pago pode chegar até a R$ 1.813,03 por mês.

No caso de suspensão do contrato de trabalho em empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador receberá 100% do valor do seguro desemprego a que teria direito. Para empresas com faturamento maior, o valor do benefício pago pelo governo será 70% do seguro desemprego, enquanto a empresa pagará uma ajuda compensatória mensal de 30% do valor do salário do empregado.

Como o dinheiro vem do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o Ministério da Economia informou que a prorrogação não terá impacto no orçamento do programa, estimado em R$ 51,3 bilhões.

Desde o início do programa, em abril, 16,3 milhões de trabalhadores já fecharam acordo de suspensão de contratos de trabalho ou de redução de jornada e de salário em troca de complementação de renda e de manutenção do emprego. As estatísticas são atualizadas diariamente pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia num painel virtual.

A pandemia do Covid-19 pegou a todos de surpresa e praticamente pausou a economia, diminuindo ou interrompendo a operação da maior parte das empresas. Agora, que as condições permitem a volta ao trabalho, muitos gestores estão inquietos, preocupados com os desafios da indústria no pós-crise.

Em uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) atingiu 57 pontos em agosto, número muito positivo considerando que em abril deste ano o valor médio atingiu 34,5 pontos.

A verdade é que embora os empresários estejam otimistas, o cenário também é de incertezas, e por isso é importante que as empresas repensem suas práticas, em busca de processos mais eficientes e produtivos.

Considerando isso, preparamos este conteúdo para que você e sua empresa obtenham sucesso nessa retomada.

Leia o artigo e descubra quais os principais desafios da indústria no pós-crise e entenda como se preparar para eles!

Principais desafios da indústria no pós-crise

Se observamos com calma a situação, é fácil perceber que um dos problemas mais graves, aos quais as indústrias estão sujeitas nesse momento, é a recessão econômica. Esse evento acarreta uma série de problemas.

Entre esses problemas, podemos dizer que os mais complexos são o desemprego e a queda no poder de compra da população. Com a população gastando menos, as empresas vendem menos, o que acaba por reduzir suas margens de lucro.

Outro ponto crítico dessa crise é que, devido ao isolamento social, que de fato é necessário, a produção de diversas matérias-primas, fundamentais para a produção industrial, teve sua fabricação diminuída ou até mesmo interrompida.

Embora a produção esteja voltando, é possível que o volume de demanda deixe algumas companhias sem insumos. Uma situação em que elas não seriam capazes de operar.

Estratégias para manter o negócio relevante!

Para lidar com os desafios da indústria no pós-crise, é necessário que gestores e empresários administrem seus negócios de um modo mais estratégico. Ou seja, eles precisam cortar gastos desnecessários e otimizar processos, tornando assim seus negócios mais eficientes.

Mapeamento de processos

É importante que o time de gestão faça um mapeamento completo de seus processos, em busca de gargalos na produção que possam ser eliminados. Nessa atividade, é bem provável que diversos gastos desnecessários e custos ocultos sejam identificados, criando assim uma oportunidade para que a indústria use seus recursos de modo mais inteligente.

Nesse momento, a tecnologia surge como uma série de soluções úteis. Por meio de softwares especializados e de sistemas de monitoramento de ativos, por exemplo, o time de gestão pode exercer um controle muito mais amplo sobre seus processos produtivos.

Operação de máquinas industriais

Quando pensamos na produtividade de uma indústria, seu maquinário é um dos pontos mais importantes. Atualmente, elas precisam operar de uma maneira ainda mais eficiente.

Para garantir essa eficiência, a indústria precisa implementar serviços de manutenção preventiva. Nesse processo, é importante que simples componentes desde engrenagens a máquinas robustas tenham seu funcionamento acompanhado de perto e sejam substituídas sempre que necessário.

Automação de processos

Por meio da automação dos processos produtivos, máquinas podem operar por mais tempo e de modo mais eficiente. Isso com o mínimo de monitoramento humano, o que acaba reduzindo os custos da companhia.

Além disso, com a implementação de softwares, essa tecnologia pode ser aplicada em processos repetitivos da empresa, o que abre espaço para que seus colaboradores sejam alocados em atividades mais estratégicas.

A pandemia prejudicou diversos negócios e colocou um grande número de companhias em uma situação difícil. Neste novo cenário, o pensamento estratégico, e as ferramentas criadas pela tecnologia, podem ser vistas como a base de crescimento e recuperação das empresas.

Por essa razão, é fundamental que os gestores aperfeiçoem cada vez mais sua operação, integrando novas tecnologia aos seus processos.

Gestão contábil e financeira

As autoridades visando a sobrevivência das empresas oferecem alguns benefícios às empresas, mas ainda assim as dificuldades existem.

Neste cenário, os profissionais da área fiscal e o contador assumem um importante papel dentro das companhias, conduzindo a organização das despesas com os tributos e adoção de regimes especiais, quando possível e necessário.

Uma indústria que tenha optado por diversificar sua produção, ação muito comum neste cenário, por exemplo em termos tributários e fiscais deve estar atenta à correta classificação do novo produto para não incorrer em erros.

Agora que você já sabe como começar a se preparar para os desafios da indústria no pós-crise, que tal receber mais informações úteis? Acompanhe nosso blog para mais novidades.

Guest post produzido pela Acoplast Brasil, indústria do segmento de engenharia mecânica.

Na administração de uma empresa – seja micro, pequena, média ou grande – saber o que é e como funciona o fluxo de caixa é fundamental para a saúde financeira e os projetos de médio e longo prazo. Esta preocupação sofre foi importante ao longo do tempo. Mas com a pandemia do novo coronavírus – com a redução do faturamento – o fluxo do caixa passou a ser um componente ainda mais valioso para as tomadas de decisões certeiras para manter o negócio em pé.

Em Finanças, vale lembrar, o conceito básico de fluxo de caixa refere-se ao dinheiro disponível no caixa da companhia, ou seja, o montante de entrada e os gastos efetivos da empresa durante um período de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específico.

Para que você possa entender melhor, trocando o conceito para o miúdo e a prática do cotidiano, o fluxo de caixa nada mais é do que o encontro dos recursos que entram e saem diariamente do caixa da empresa.

O déficit, o gap, o bug negativo ou positivo entre entradas e saídas é o que chamamos de ciclo financeiro, algo desconhecido pela maioria dos empresários e empreendedores, mas que precisa ser conhecido e controlado de forma eficiente. A falta de conhecimento ou descuido pode comprometer todos os seus projetos dentro da empresa.

Mas, como saber se o fluxo de caixa de sua empresa é o anjo ou o vilão de seus negócios, seus projetos e sonhos? Para descobrir isso, sugiro algumas dicas importantes para você começar:

1 – Sua empresa antecipa seus recebíveis?

2 – Você está usando o limite de crédito do banco para pagar contas?

3 – Anda fazendo empréstimos bancários sem análises de juros, só para socorrer as contas que gritam.

Se as respostam para as perguntas acima forem sim, saiba que o fluxo de caixa está sendo o vilão de sua empresa. Mas, atenção. Ele é apenas o mini vilão. O Maior vilão de sua empresa é você mesmo. Chato isso, né?

Agora que você descobriu o que é o fluxo de caixa e como ele está agindo a favor ou contra seus negócios, é possível transformar esta realidade. Para isso, seguem algumas dicas de como transformar esses vilões nos protagonistas do bem dentro de sua empresa. E como fazer isso? Seguindo estes pequenos passos:

Operacional – Conhecendo, iniciando uma trilha;

1 – Controle de Contas a Pagar e a Receber;

2 – Fazer uma análise do previsto e o realizado;

3 – Encontrar os encaixes e desencaixes financeiros;

4 – Criar estratégias para ajustar os desencaixes financeiros;

Automatizar o operacional: avançando…

1 – Plataformas de gestão;

2 – Criar integração entre a plataforma de gestão e a área contábil;

3 – Análise e acompanhamento da conciliação bancária diária;

Tomada de decisões assertivas: encontrando o norte

1 – Captação e aplicação de recursos;

2 – Sobra de caixa, como, quando e onde aplicar;

3 – Estouro de caixa. Como quando e onde buscar recursos;

4 – Mudanças no cenário econômico do País e do mundo? Onde estou nesse barco?

Com todas estas informações simplificadas, mas suficientes para você parar para pensar e refletir como anda a gestão de sua empresa, seus negócios, fica a pergunta: Como você está preparando sua empresa para as mudanças no SBP?

Essa é a hora de transformar os vilões da má administração para o bem. Traçar rumos e definir projetos de futuro. Sem um fluxo de caixa muito bem administrado dificilmente sua empresa ou negócio terá sucesso em qualquer momento. Mas o desafio é e será muito maior daqui para frente. A ajuda de um profissional de contabilidade, bem preparado, pode ajudá-lo nesta jornada.

Artigo escrito por Neide Nascimento, Sócia-diretora da Contmais Assessoria Contábil